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Características principales

Título del libro
Honorários Advocatícios A Luz Da Jurisprudência
Autor
Cesar Roney Gonçalves De Andrade Filho
Idioma
Portugués
Editorial del libro
Clube de Autores
Tapa del libro
Blanda
Año de publicación
2023

Otras características

Cantidad de páginas
50
Altura
21 cm
Ancho
14.8 cm
Tipo de narración
Derecho
ISBN
9786526605783

Descripción

Título: Honorários Advocatícios A Luz Da Jurisprudência
Autor: Cesar Roney Gonçalves De Andrade Filho
Editorial: Clube de Autores
Edición: 1
Año de Edición: 2023
Número de páginas: 50
Peso: 79 gramos
Ancho: 148 milímetros
Alto: 210 milímetros
Formato: Rústica
Idioma: Portugués
ISBN: 9786526605783


Descripción:

O presente livro tem como finalidade singela de avaliar o atual entendimento das Cortes Superiores a respeito dos honorários advocatícios, bem como, mas não somente, sua imputação às Fazendas Públicas do ônus resultante das perícias requeridas pelo Ministério Público no âmbito das Ações Civis Públicas e a temática da fixação através da equidade. O que se busca com este breve estudo é verificar se os fundamentos adotados pelo STF e STJ, se compatibilizam com a interpretação da Lei [eliminado] de 1985 (Lei da Ação Civil Pública) frente ao Código de Processo Civil com sua redação dada pela Lei [eliminado] de março de 2015 sempre balizada pelo texto constitucional. O tema ora abordado neste artigo busca, dentre outros temas, analisar a correção ou não dos entendimentos firmados pelo STF e pelo STJ sobre a temática do ônus financeiro decorrentes das perícias requeridas pelo MP em Ações Civis Públicas. A perspectiva do presente trabalho é analisar se os fundamentos usados na decisão que ora vige sobre tema encontra amparo constitucional e legal ou se o Judiciário agiu como verdadeiro legislador positivo ou mesmo em desacordo com o ordenamento pátrio. Buscou-se, portanto, responder algumas perguntas, tais como a) a Fazenda Pública deve responder pelo ônus da perícia requerida pelo MP em ACP mesmo quando não for parte ou terceiro interessado? b) A aplicação do princípio da especialidade afastando a previsão expressa do CPC sobre o tema (art. 91, §1°) é válido? c) a autonomia financeira do Ministério Público prevista na CF/88 não deve ser observada? d) a aplicação por analogia da Súmula 232 do STJ não gera uma inconsistência com relação a sua própria redação, visto ser exigido que a Fazenda seja parte no processo? dEssas são algumas perguntas que serão tratadas neste artigo, usando como método de análise decisões judiciais sobre o tema e doutrinas.



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